Eu tenho boas premissas pa conduta mas faço lhes a permuta Estupidamente honesto Mas tenho rimas à bruta pa tar forte na luta Esta merda põe-me novo o resto esquece E são terceiros que em segundos assombram a minha quebra E que a secura me assegura a minha queda Mas é em dias em que as odes abanam a minha esfera Que sinto dicas melhores à minha espera E se exagero aconteceu, padeceste Ou eras tu ou era eu Queres misturas? Pa não deu Costuras todas ao leu na postura de quem já bateu Se juras honrar o rap, honra-me ao menos o teu E vês que levo-te a esse lado assim selecta Assinalado pelo facto de não levar a bicicleta sem tu antes teres andado Mas assim de leve porque ainda me tem custado Ainda sinto neve no telhado Sabes é que as vezes eu percebo o que queres dizer Mas explico-o melhor que tu e isso obriga-me à desistência Mas não amues que eu não amuo É que eu sou Vasconcelos crew mas tou na fase da experiência Empírica entenda-se Pq a cuspir aprende-se a ter panos pa mangas pa ter planos pa vendas Tar fit pa fendas Gira o beat que eu pisco o olho a feats com lendas E lavo a cara co sarcasmo que é saudável E saudares-me é possível mas não é provável E não é por alguém conhecido por pontualmente o focinho Eu cozinho mas mete a mesa que eu não como sozinho

Traz me pussy, money, weed Para ja isso é que é caminho Não é só isso que eu preciso O resto arrasto sozinho Vendo a visto do meu crib que era a dividir Que eu não fico a ver navios tendo la lugar cativo Deixa-os vir e vê como é que os viro a mil Maravilha, vira milho Bora filha, po sarilho Isto é do mais maltrapilho e tu medes o pedigree Ainda esperas que eu pegue em ti e meta brilho Uma pena filho, isso é vacilo E se é pa ser subtil não me chamem Nem se for pa vir com um estilo que todos amem Tão que mamem com assuntos sobre quedas que eu ja dei É que no fundo eu sou um merdas só que finjo muita bem Eu já nem sei, eu só sei não sinto trela E beijo a Cinderela assim que pela madrugada vir que afinco nela Afim de vela assídua como assinante Doçura acidificante É uma procura incessante e eu vim pa ela

Hei de estar todo entortado e mando vir importado um postal colorido do colorado Pa ir aí pa algum canto onde que me sinta acalorado por dentro embora por fora me pintem descolorado Mesmo que o caldo saia entornado não vale a pena chorar sobre o rap derramado Amante poligamico das rimas declarado, não vou ser encornado permaneço sempre muito vago Mas em concreto enquerquelhado no meu quarto ca cabeça no telhado olha marte aqui ao lado Que adormeça bem sedado sem pressa de acordar se desse lado continuar o que tem tado Nem tou tentado, nem vendado, se for vendido sou bem pago se rendido tu ficares Só mais tarde se calhar Sou irónico? Isso é grave na medida em que o que gravo é que assume o papel de me entalar. Ate penso que o que cai bem é o bom senso que o Kyle tem mas sai caro mano, passo Eu sei que não são azares quando confio em alguns rasgos de empatia, são azias e o Cartman dá-se Ate penso que o que cai bem é o bom senso que o Kyle tem mas sai caro mano, passo Eu sei que não são azares quando confio em alguns rasgos de empatia, são azias e o Cartman dá-se É G não sejas tão edgie! E tu não sejas tão chato que me tas a acabar com a magic Ah medes isto acabas mad viste? Tou a passar bué o risco ainda vou é acabar no México. Quero é registos, repeats, enrijar me sem me reger pelos hits, ir aos píncaros a ouvir vos Trinquei o que não quis vomitei o que não quero. Querem bis, não é fixe mas eu tolero Acho que nunca assumi mérito serio, não sei o que isso é tou tão aéreo é certo que isso é péssimo Tou próximo do prémio, do pódio ou do pânico no topo dum prédio no vértice do vértigo Mas não vergo isto na mesma so que agilizo a cena de maneira a contrair uma dezena Concede me essa abébia que eu bebo a e fumo a e sirvo te uma espécie de poema Ate que o que cai bem é o bom senso que o Kyle tem mas sai caro mano, passo Eu sei que não são azares quando confio em alguns rasgos de empatia, são azias e o Cartman dá-se (Ate que o que cai bem é o bom senso que o Kyle tem mas sai caro mano, passo Eu sei que não são azares quando confio em alguns rasgos de empatia, são azias e o Cartman dá-se

Se eu passo fome eu roo-te o osso Olha o todo poderoso, o merdoso engordou se co caroço Foi guloso e colou-se a quem fosse asqueroso e estreou-se Emblemática pose de quem rima pão mas safou-se Porta-te bem e eu dou-te o bronze Há mais de 11 que oiço rap e dor de corno eu dou de coice Dou-te o que oiço com o que penso num mix denso E o endereço um dia ler-se-a no campo das bandas sem preço E vê-se em toda a solicitação, sonzaço do pé pa mão Tou de aço e sinto acção nesse guindaste que me tira do chão Brincaste ca situação, ainda hás-de pagar o meu benz É só varrer em modo random E derramar isto tudo pa não me dar um derrame a mim A forma cansativa como eu corro indica me a lua Mas a saliva que eu escarro faz com que escorra a tua Tou de olho é na rua e tenho escolta a borla Trabalho é pa tuga não vou vender la fora Tamanha é a cura pa esta doença nova Tamos a ter largura pa infestar o move Bora E nisto o povo acorda Ou isto ou ponho a corda A ver se por agora dou uma cor à minha cara Caneta anotadora que te enjoa quando enfardas É o que eu acho das largas tardes la em casa Em que hash gasta-se as pargas Claro que eu trago o cacho pas tais cargas Isto não agrada a esquadras E honestamente é o flow que encarde as quadras

Agora segura no livrinho, aponta Muda esse gostinho a pila que tens na boca Eu tou a par que soa a musica de pouca coerência, nunca oca Olha que este som ascendência lá de Arouca Ladras muito, coisa pouca Mesmo suja não venhas lavar a roupa Centrifugo te a solo ca vara solta Pa ter lugar ao sol há que cavar a sombra Rusga numa ronda Manca me a calibrar posturas com uma sonda Se me avivares a mistura é que eu tou dançante Ou vou narrando a mais pura cona random Que eu estou na rampa Mal sabem que eu não fecho bem a tampa E pezinhos pro meu samba? Não há mariños há garganta De que é que me adianta focar na subida Se é pa me fazerem degraus a medida Faço uma ganza pa tar a medi la? Quero é fuma la, cruzar ca bebida Fiz a prometida co aprumo todo que se advinha Assumi a aprovação concedida, é vital Fiz algo pa ser consumido só cuma ervinha Ah e tal... Visados ou não abram a pestana que eu colo o pistão Isto é pos que estão Coloca a questão mas cada um co seu bastão Visados ou não abram a pestana que eu colo o pistão Visados ou não Avisados já estão A caminho do pânico eu dopamino Co meu jeitinho vulcânico eu toco o sino Só não sigo a mecânica do mufino Bora filho, no transito eu faço o pino Demasiado aziado mas ya Saciado quando dá De baseado hasteado no sofá Aquela cara de quem vem la

Andas iludido? Confundido co meu som com o que sou Começou... Quando se ouve é pa consumir o soro todo Ser um sortudo sobretudo quando nao acerto nada Ou quando penso que o bom executante só a si agrada E vai daqui a saga.. considera anunciada Onde hiberna uma espécie de escrita ameaçada Não sei bem quem mas colam o pisto a minha sarda Corro que ainda há muita estrada Contra o factor que me a estraga Não tenho muito espaço endereço tralha Esqueço e humedeço um terço duma talha Ou vice versa e se o verso calha a vir coberto po sucesso caga É quase tudo palha ou restos da futura malha Mas rap que já te atrapalha E se eu peço mais time da me Raios parta a ceita que so respeita o pai sam É o que dá quando só se espreita o certame Acerta me o passo mano Pa semana passa a pente fino o ramo Nunca fui campeão Foi tudo uma irritação cutânea Consta que la fui andado E agora co treino que tenho ca teima matei o recreio e casei me Mas num blind date, ta fine mate mas ai de mim que não me deite outro leito Estou de ouvido feito como o peito Sei que ao meu jeito deite aquele efeito copo meio cheio Bem sei mas quero é ouvir defeitos Onde é que manchei?